quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Sobre Fé | 1
"O que importa é que a gente miúda me deu sempre ajuda quando precisei. O que prego nas minhas andanças é que só as crianças me ditam a lei, e assim me sinto protegido, ungido com a viscosidade da fé. Sua presença é bênção imensa. Que vença na crença quem tem seu axé..."
Sobre Caráter
Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos...
Percebem? Até Nelson Rodruigues concorda comigo, minha gente: Muito carisma, pouco caráter...
Percebem? Até Nelson Rodruigues concorda comigo, minha gente: Muito carisma, pouco caráter...
Sobre Relâmpagos
Acabo de me lembrar: sou egoísta. Aliás, sou egoísta de mais para me incomodar com os outros. Ainda bem que me lembrei a tempo!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Sobre Conversas
Ontem, conversei muito com um amigo. Sobre muitas coisas. Entre elas, relacionamentos. Acho que estava precisando me lembrar de algumas coisas, alguns valores e conceitos.
Me lembrei, então, que pessoas não têm dono. Nem os sentimentos têm. E acreditar que se pode perder é admitir que se tem. Quando a gente não tem nada, é mais feliz. A gente não precisa conviver nem com o medo nem com a insegurança. Convivemos com a felicidade de ter um companheiro, alguém pra compartilhar da vida. Alguém pra ter liberdade junto.
Em algum momento da minha história, acho que me perdi dos próprios conceitos. Acho que me perdi da minha liberdade e da minha independência. Não por culpa de ninguém, mas por mim mesmo. Acredito que pra tentar salvar qualquer sentimento, tem que ter desprendimento. Acredito que se não houver desprendimento, qualquer relação está destinada a acabar.
Foi simples, mas o significado é intenso. Dá pra enxergar tantas coisas. Desde desconfiança até a raiva que enxerguei nos olhos que não pude ver. E tudo começa no medo, na insegurança. Vejo duas coisas perigosas me fitando: o medo e a insegurança. Um está dentro, e o outro é conseqüência.
Preciso voltar ao meu desprendimento e me afastar da ânsia de acertar. Ela só piora as coisas. Assumo aqui todos os meus erros, mas só eu sei o quanto me foi necessário. E não falo de fatos isolados, falo de cada gesto.
Ai, estou tão cansada. Há tantos dias, eu estou tão cansada. E o cansaço me consome tanto e eu preciso tanto de mãos pra me segurarem... Preciso das mãos que deveriam estar dentro de mim. Quem precisa me segurar sou eu. Mas queria um pouco mais. Recaio sobre a ânsia de pertencer, que esbarra no desejo intenso e profundo de uma liberdade infinita, sem rótulo, sem indicação.
Preciso procurar um caminho novo, andar diferente, respirar até o fundo, queimar as últimas pontas. Me encontrar, porque estou perdida dentro.
Me lembrei, então, que pessoas não têm dono. Nem os sentimentos têm. E acreditar que se pode perder é admitir que se tem. Quando a gente não tem nada, é mais feliz. A gente não precisa conviver nem com o medo nem com a insegurança. Convivemos com a felicidade de ter um companheiro, alguém pra compartilhar da vida. Alguém pra ter liberdade junto.
Em algum momento da minha história, acho que me perdi dos próprios conceitos. Acho que me perdi da minha liberdade e da minha independência. Não por culpa de ninguém, mas por mim mesmo. Acredito que pra tentar salvar qualquer sentimento, tem que ter desprendimento. Acredito que se não houver desprendimento, qualquer relação está destinada a acabar.
Foi simples, mas o significado é intenso. Dá pra enxergar tantas coisas. Desde desconfiança até a raiva que enxerguei nos olhos que não pude ver. E tudo começa no medo, na insegurança. Vejo duas coisas perigosas me fitando: o medo e a insegurança. Um está dentro, e o outro é conseqüência.
Preciso voltar ao meu desprendimento e me afastar da ânsia de acertar. Ela só piora as coisas. Assumo aqui todos os meus erros, mas só eu sei o quanto me foi necessário. E não falo de fatos isolados, falo de cada gesto.
Ai, estou tão cansada. Há tantos dias, eu estou tão cansada. E o cansaço me consome tanto e eu preciso tanto de mãos pra me segurarem... Preciso das mãos que deveriam estar dentro de mim. Quem precisa me segurar sou eu. Mas queria um pouco mais. Recaio sobre a ânsia de pertencer, que esbarra no desejo intenso e profundo de uma liberdade infinita, sem rótulo, sem indicação.
Preciso procurar um caminho novo, andar diferente, respirar até o fundo, queimar as últimas pontas. Me encontrar, porque estou perdida dentro.
Sobre Alma
Numa adaptação clara do Paulo Leminski,
sinto a alma como cortinas de seda, onde o vento entra sem pedir licença...
Sobre Fantasia
...faz de conta que ela nao estava chorando por dentro -
pois agora mansamente, embora de olhos secos, o coração estava molhado;
ela saíra agora da voracidade de viver.
pois agora mansamente, embora de olhos secos, o coração estava molhado;
ela saíra agora da voracidade de viver.
Sobre Espiritualidades
Então, gente. Quem me conhece, sabe: sou aaaaaaltamente espiritualizada, tá? Mas há algo que eu preciso dizer. Quando eu disse que só acredito no que eu vejo, eu não falava literalmente, sabe? Eu realmente não preciso ver ninguém na minha sala, ninguém na minha janela, nem tanto menos tocando minha perna.
Peço por favor que, se alguém que quer se comunicar estiver lendo agora, não tente se comunicar assim. Eu fico chateada! Escreva um bilhete, mande um recado, um scrap no orkut (scrap é uma idéia bacana; tenho recebido tantos desagrados por orkut), querendo, mande um e-mail também. É muito bm-vindo. Só não precisa encostar.
Gostaria muito de poder combinar isso, sabe? Adoro visitas visíveis. Mas de pessoas físicas.
Fica a dica! rs
Peço por favor que, se alguém que quer se comunicar estiver lendo agora, não tente se comunicar assim. Eu fico chateada! Escreva um bilhete, mande um recado, um scrap no orkut (scrap é uma idéia bacana; tenho recebido tantos desagrados por orkut), querendo, mande um e-mail também. É muito bm-vindo. Só não precisa encostar.
Gostaria muito de poder combinar isso, sabe? Adoro visitas visíveis. Mas de pessoas físicas.
Fica a dica! rs
Sobre Humanidade | 3
Suponho que entender (a humanidade) não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.
Ou toca, ou não toca.
Sobre Humanidade | 2
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Sobre Humanidade | 1
Terei toda a aparência de quem falhou, e só eu saberei se foi a falha necessária.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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