Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi: não sei. De fato, não sei como, porquê, e quando a minha pátria. Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal, a água que elaboram e liquefazem a minha mágoa e longas lágrimas amargas. Vontade de beijar os olhos de minha pátria, de niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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